Tuesday, 24 July 2012
Saturday, 21 July 2012
Thursday, 19 July 2012
Friday, 22 June 2012
Rio +20
O jornal Financial Times publicou hoje uma reportagem esculhambando a cidade do Rio de Janeiro. Segundo o diário britânico, a conferência sobre o clima foi marcada por inúmeros problemas de infraestrutura. Os dois piores: o caótico trânsito carioca e a roubalheira dos preços dos hotéis.
Como exemplo dos vários problemas, o Financial Times citou o fato de Lisa Jackson, uma das mais importantes representantes norte-americanas na cúpula, simplesmente não ter conseguido chegar em tempo para fazer seu discurso em Copacabana. Ela ficou presa no trânsito. O discuso de Jackson acabou sendo lido por um outro membro da comitiva para as pessoas que estavam presentes no local, entre elas, o prefeito do Rio Eduardo Paes.
O jornal também cita os preços altíssimos cobrados pelos hotéis cariocas. Segundo o Financial Times, as diárias que estavam em torno de US$ 600 dólares, só tiveram seus preços reduzidos depois que o governo brasileiro decidiu intervir.
Um texto desse tipo prejudica sem dúvida alguma o turismo no Rio de Janeiro. Porém, com tantos problemas, quem mais perdeu mesmo foi o meio ambiente do planeta, que teve seu encontro mais importante simplesmente esvaziado em função principalmente dos altos custos para manter uma comitiva no Rio.
O diário britânico também ironizou os membros do governo brasileiro ao afirmar que estes insistiam em dizer que “tudo estava perfeito”. Obviamente, de acordo com o Financial Times, a Cidade Maravilhosa esteve longe da perfeição durante a Rio +20.
No final das contas, tais problemas acabam servindo para o Financial Times colocar em dúvida, mais uma vez, a capacidade da Cidade Maravilhosa de sediar a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
Thursday, 31 May 2012
Espanha perto do abismo
Os mercados estão se preparando para um cataclisma na Europa. A solução dos problemas gerados pela atual situação do banco espanhol Bankia poderá custar alguns bilhões de euros ao bloco. Essa pancada ocorre em um momento de profunda crise econômica, com muitos países sofrendo com desemprego e falta de crescimento. Para piorar, Wall Street parece ter perdido totalmente a confiança no euro.
Muitos analistas temem que a Espanha, a quarta maior economia do bloco europeu, tenha de ser resgatada como foram Irlanda, Portugal e Grécia. Em meio a esse turbilhão, a população espanhola ainda sofre com um desemprego de 25%, o maior no Velho Continente atualmente.
Ontem, os juros de emissão de títulos da Espanha se aproximaram dos malditos 7%. Esse percentual, que é o quanto o país paga para pegar dinheiro no mercado, foi o que empurrou Grécia, Portugal e Irlanda ladeira abaixo e os obrigou a pedir pacotes de ajuda financeira internacional.
A ajuda, no entanto, vem acompanhada de duríssimas medidas de austeridade fiscal. Nesse momento, aumentar ainda mais o cinto na economia espanhola seria o mesmo que jogar o país em um enorme buraco e oferecer como única saída possível cavar ainda mais fundo.
A situação espanhola também elevou os juros da dívida na Itália para perto dos 6%. Porém, o maior medo é que um possível pacote de resgate para a Espanha acabaria com o poder financeiro do bloco europeu, o que deixaria outros países, como Itália, basicamente sem ter a quem recorrer.
Saturday, 31 March 2012
The Economist: Metrô de São Paulo é pequeno
Em sua última edição, a revista britânica The Economist publicou uma reportagem a respeito do Metrô de São Paulo. Segundo a famosa publicação, “a rede de 71 quilômetros de metrô é pequena para uma cidade de 19 milhões de habitantes”.
A Economist compara o tamanho do Metrô em São Paulo com os de locais como Seul, na Coreia do Sul; Santiago, no Chile; e Cidade do México. Todas com redes de metrô bem maiores que a de São Paulo.
No caso da capital sulcoreana, a rede de metrô tem aproximadamente 400 quilômetros. Isso mesmo, 400 quilômetros! E não dá sequer pra falar que Seul é uma cidade rica que durante várias décadas trabalhou para melhorar e expandir uma centenária rede de metrô igual ocorre em cidades como Londres ou Paris.
O metrô de Seul começou a funcionar nos anos 1970, mesma época que o de São Paulo. Tudo bem que a capital coreana não era tão grande quanto São Paulo. Mesmo assim o governo sulcoreano teve de superar um crescimento incrível, já que entre 1960 e 2000 a população de Seul mais do que triplicou, pulando de 3 milhões para 10 milhões de habitantes. Nesse mesmo período, a Coréia do Sul deixou de ser uma das nações mais pobres do planeta para atingir a condição de país rico. A renda per capita foi de 100 dólares dos anos 1960 para mais de 30 mil dólares em 2011.
Para atingir a atual situação de país desenvolvido, os sulcoreanos investiram e investem pesado em educação e infraestrutura — os 400 quilômetros de metrô são um exemplo claro disso. No caso da educação, Coreia do Sul é realmente arrojada. Ano passado o governo anunciou um plano de 3,2 bilhões de dólares que pretende levar à rede de ensino público uma gigantesca biblioteca de livros escolares digitais até 2015. A idéia dos sulcoreanos envolve a construção um sistema de computação em nuvem para que as escolas possam acessar um banco de dados com todos os livros digitais e tablets para todos os alunos do país. Enquanto isso, no Brasil, o Ministério da Educação é criticado por decidir investir R$ 110 milhões na compra de tablets para serem usados em sala de aula.
Já no caso de São Paulo, o metrô é pouco e a educação é uma piada. Basta ver o vergonhoso caso do reforço escolar prometido pelo governador Alckmin. Segundo reportagens da Folha de S.Paulo, a "cúpula do governo de São Paulo tem dado informações divergentes sobre o fim das atividades de reforço fora do período regular para os alunos da rede estadual de ensino". O governador de São Paulo e o secretário de Educação não conseguem sequer chegar a um acordo sobre o assunto, o que mostra quão atrapalhada é a atual administração.
Outra prova da incompetência do atual governo está na incapacidade de prever o óbvio crescimento na utilização do metrô com a instalação da linha 4. Apesar da inauguração da nova linha, o governo tucano decidiu cortar, em 2011, 20% dos investimentos no sistema de trens metropolitanos. Em razão disso, segundo o site SpressoSP, o Ministério Público decidiu iniciar um “inquérito para investigar se o corte no orçamento de 2011 possui relação com as panes deste ano”.
Resultado: a falta de investimentos e o crescimento no número de usuários no metrô de São Paulo e na rede de trens metropolitanos produziram contínuos apagões no sistema nos últimos meses. Qualquer governo minimamente preparado saberia que a nova linha aumentaria a pressão sobre o sistema já existente. Alckmin, por sua vez, decidiu diminuir os investimentos no setor. Enquanto isso, a população de São Paulo continua sofrendo em razão da falta total de planejamento e da timidez nos investimentos dos consecutivos governos tucanos no Estado.
Thursday, 22 March 2012
The “granny tax”
The British government decided to tax the UK’s pensioners and at the same time announced that the 50 percent levy will drop to 45 percent next year, which means that the rich will pay fewer taxes and become richer. According to Ros Altmann, the director-general of the Saga Group, “this Budget contains an enormous stealth tax for older people”.
This is conservative economics 101. In fact, is nothing more than a big gamble. The government believes that business and rich people are the drivers of economic growth. They also think that those kinds of measures are going to reduce anti-tax avoidance schemes and will encourages businesses and rich people to bring their money back to the UK. In reality, they don’t know if this is going to work or not.
The chancellor George Osborne made an ideological guess. No one knows if it’s the right choice. Only one thing is for sure: his guessing game would not benefit the poorest pensioners. In fact, it will be very costly for them.
Thursday, 16 February 2012
O saldão de embaixadas
Segundo a edição de hoje do jornal britânico Financial Times, o ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, William Hague, deverá anunciar em breve um plano para vender inúmeras embaixadas pelo mundo afora. A idéia é usar a medida para economizar parte do dinheiro arrecadado e investir o resto no aumento da presença britânica em países emergentes como Brasil e China.
O diário indica que serão vendidas propriedades que junto possibilitar a arrecadação de cerca de 240 milhões de libras, aproximadamente R$ 650 milhões. Embaixadas em Florença e Veneza, fechadas no final do ano passado, perderam sua importância internacional conforme afirmou o ministro britânico.
O plano do governo de coalização comandado pelo conservador David Cameron pretende economizar cerca de 100 milhões de libras com a medida e utilizar o resto do dinheiro para aumentar sua presença em outros países.
Paradoxalmente, enquanto se enroscam com a Argentina na questão das Malvinas — aliás, a presidente Cristina Kirchner é apoiada pelo do governo brasileiro e pelos outos membros do Mercosul na questão —, os britânicos pensam em criar novas embaixadas na América do Sul, principalmente em cidades tupiniquins.
Friday, 10 February 2012
A guerra dos dinheiros
Em mais um capítulo da guerra cambial, o Banco da Inglaterra, segundo o jornal britânico Financial Times, decidiu injetar 50 bilhões de libras na economia do país pelos próximos três meses. No total, esse novo aporte eleva para 325 bilhões de libras a montanha de dinheiro que o Banco da Inglaterra despejou no país para combater a crise econômica iniciada em 2008. O Banco britânico afirma que a medida visa turbinar a economia e ajudar a indústria a voltar a crescer. Na verdade, a medida mostra que o governo do Reino Unido deu de ombros para o problema da volta da inflação, a qual já está acima da meta, para se preocupar em evitar uma segunda recessão. Para os britânicos, o medo de uma economia congelada é maior que o do calor das chamas do dragão da inflação.
A recuperação da economia do Reino Unido, para muitos analistas, está perdendo força. Em 2011, o país cresceu 0.9% depois de ter encolhido 0.2% em 2010. Muita gente do mercado financeiro está prevendo um crescimento de 0.4% para 2012, porém, os mais pessimistas acreditam que a economia britânica poderá encolher até 1%.
Em 2010, o megainvestidor George Soros disse que guerra cambial poderia levar a economia mundial ao colapso. Segundo ele, os países afetados pela crise estavam inundando suas economias com dinheiro novo no intuito de favorecer suas exportações. Soros chegou a dizer que estava preocupado com o desalinhamento das moedas e que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, não estava errado ao falar de guerra cambial.
Enquanto os países afetados pela crise usavam o “quatitative easing” (injeção de dinheiro no mercado). A China, uma ditadura comunista, mantinha sua moeda, o yuan, desvalorizada de maneira completamente artificial, o que também ajuda a deixar os produtos chineses mais baratos e dá um enorme impulso à indústria daquele país. Os comunistas atrelaram sua moeda ao dólar, o que siginifica o seguinte: quando a moeda norte-americana vai pro ralo e se desvaloriza em relação a outras moedas a chinesa vai junto. Essa política tem sido alvo de inúmeras críticas, principalmente do governo de Barack Obama, e ajudado a destruir a indústria de países como o Brasil, que sofre o diabo com os baratíssimos preços chineses.
Enquanto isso, os EUA seguem insistindo que a política chinesa é uma manipulação pura e simples da moeda. Enquanto isso, o pessoal de Obama imprimiu uma montanha de dinheiro para colocá-lo na economia numa tentativa de reaquecer o comércio e a indústria nacional.
Essa prática é conhecida como “quantitative easing” (QE). Ela ocorre quando um país não consegue mais reduzir a taxa de básica de juros, em razão da mesma já estar próxima de zero, e passa a imprimir dinheiro para tentar reaquecer a economia. Portanto, em países com juros próximos de zero, ou seja, quando não dá para baixar a taxa, o Banco Central pode utilizar o expediente de colocar mais dinheiro na praça. Na verdade, o Federal Reserve (Banco Central dos EUA) está imprimiu dinheiro para comprar títulos públicos que estavam na mão do setor privado. Basicamente, isso significa financiar o déficit público com uma emissão cavalar de moeda. Jogar dinheiro na praça para financiar gastos.
Um dos resultados desse aumento estratosférico de liquidez é levar os “donos” desse novo dinheiro a buscar investimentos mais rentáveis. Como nos EUA, na Europa e no Japão as oportunidades de boa rentabilidade são praticamente nulas em função da recessão, essa dinheirama gringa acaba sendo aplicada em países emergentes como o Brasil. Isso, por sua vez, ajuda a elevar o valor do real, o que prejudica a indústria e as importação, já que tudo que é vendido em moeda nacional fica mais caro.
De certa forma, todo país manipula sua moeda. A disputa entre EUA e China — a tal guerra cambial —, onde as duas maiores economias do planeta China e EUA decidem adotar medidas fortes para manter suas moedas baratas, com os comunistas chineses desvalorizando o yuan para turbinar as exportações e os capitalistas norte-americanos imprimindo dólares para tentar sair da crise econômica que começou em 2008, com a quebra do Lehman Brothers, estão afetando praticamente toda a economia mundial.
Difícil é saber como essa crise será superada. Certo é acreditar que ele ainda vai continuar afetando profundamente a indústria brasileira.
A recuperação da economia do Reino Unido, para muitos analistas, está perdendo força. Em 2011, o país cresceu 0.9% depois de ter encolhido 0.2% em 2010. Muita gente do mercado financeiro está prevendo um crescimento de 0.4% para 2012, porém, os mais pessimistas acreditam que a economia britânica poderá encolher até 1%.
Em 2010, o megainvestidor George Soros disse que guerra cambial poderia levar a economia mundial ao colapso. Segundo ele, os países afetados pela crise estavam inundando suas economias com dinheiro novo no intuito de favorecer suas exportações. Soros chegou a dizer que estava preocupado com o desalinhamento das moedas e que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, não estava errado ao falar de guerra cambial.
Enquanto os países afetados pela crise usavam o “quatitative easing” (injeção de dinheiro no mercado). A China, uma ditadura comunista, mantinha sua moeda, o yuan, desvalorizada de maneira completamente artificial, o que também ajuda a deixar os produtos chineses mais baratos e dá um enorme impulso à indústria daquele país. Os comunistas atrelaram sua moeda ao dólar, o que siginifica o seguinte: quando a moeda norte-americana vai pro ralo e se desvaloriza em relação a outras moedas a chinesa vai junto. Essa política tem sido alvo de inúmeras críticas, principalmente do governo de Barack Obama, e ajudado a destruir a indústria de países como o Brasil, que sofre o diabo com os baratíssimos preços chineses.
Enquanto isso, os EUA seguem insistindo que a política chinesa é uma manipulação pura e simples da moeda. Enquanto isso, o pessoal de Obama imprimiu uma montanha de dinheiro para colocá-lo na economia numa tentativa de reaquecer o comércio e a indústria nacional.
Essa prática é conhecida como “quantitative easing” (QE). Ela ocorre quando um país não consegue mais reduzir a taxa de básica de juros, em razão da mesma já estar próxima de zero, e passa a imprimir dinheiro para tentar reaquecer a economia. Portanto, em países com juros próximos de zero, ou seja, quando não dá para baixar a taxa, o Banco Central pode utilizar o expediente de colocar mais dinheiro na praça. Na verdade, o Federal Reserve (Banco Central dos EUA) está imprimiu dinheiro para comprar títulos públicos que estavam na mão do setor privado. Basicamente, isso significa financiar o déficit público com uma emissão cavalar de moeda. Jogar dinheiro na praça para financiar gastos.
Um dos resultados desse aumento estratosférico de liquidez é levar os “donos” desse novo dinheiro a buscar investimentos mais rentáveis. Como nos EUA, na Europa e no Japão as oportunidades de boa rentabilidade são praticamente nulas em função da recessão, essa dinheirama gringa acaba sendo aplicada em países emergentes como o Brasil. Isso, por sua vez, ajuda a elevar o valor do real, o que prejudica a indústria e as importação, já que tudo que é vendido em moeda nacional fica mais caro.
De certa forma, todo país manipula sua moeda. A disputa entre EUA e China — a tal guerra cambial —, onde as duas maiores economias do planeta China e EUA decidem adotar medidas fortes para manter suas moedas baratas, com os comunistas chineses desvalorizando o yuan para turbinar as exportações e os capitalistas norte-americanos imprimindo dólares para tentar sair da crise econômica que começou em 2008, com a quebra do Lehman Brothers, estão afetando praticamente toda a economia mundial.
Difícil é saber como essa crise será superada. Certo é acreditar que ele ainda vai continuar afetando profundamente a indústria brasileira.
Monday, 23 January 2012
Riqueza no Brasil; pobreza nos EUA
Os números não mentem, mas podem confundir muita gente. Atualmente, 46 milhões de norte-americanos vivem na pobreza, apesar de residirem na maior economia do planeta segundo dados de uma campanha de combate ao problema comandada pelo professor Cornel West, da Universidade de Princeton. Somente em 2011, mais de dois milhões de cidadãos do país mais rico do mundo mergulharam nessa terrível situação. No Brasil, muitos dados apontam que 11 milhões de pessoas são pobres. Nos EUA, essa linha atinge o indivíduo que vive com US$ 11 mil por ano ou as famílias de quatro membros que sobrevivem com US$ 22 mil por ano. Mas há diferenças. Um pobre norte-americano é mais rico que boa parte da classe média nacional.
No Brasil, o IBGE considera classe média quem tem renda mensal entre R$ 1.126,00 e R$ 4.854,00. Portanto, uma família brasileira de classe média ganha por ano entre R$ 13.512 a R$ 54.284,00. Tais números deixam claro que boa parte da classe média nacional seria considerada pobre pelos padrões norte-americanos.
Apesar dos inegáveis avanços no caso brasileiro, com 29 milhões de pessoas chegando à classe C nos últimos anos, ainda há um enorme caminho para o Brasil percorrer até chegar aos padrões de vida de um país de primeiro mundo.
Mesmo tendo se tornado a sexta maior economia do planeta em 2011, ao ultrapassar o Reino Unido, o Brasil ocupa o 84º lugar no ranking do Relatório de Desenvolvimento de 2011 do Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), atrás não só dos norte-americanos (4ª posição) e dos britânicos (28ª posição), mas de vizinhos como Equador (83ª posição), Peru (80ª posição), Venezuela (73ª posição), Uruguai (48ª posição), Argentina (45ª posição), Chile (44ª posição) e pior até mesmo que países afetados por conflitos como Líbano (71ª posição) e Líbia (64ª posição).
O Brasil só será um país desenvolvido quando deixar de ser uma sociedade marcada pela desigualdade social. Atualmente, é um país rico porém injusto. Por isso que programas sociais de sucesso como o ProUni e o Bolsa Família apontam inegavelmente para uma luz no fim do túnel. Tais programas precisam crescer e atingir todos os 11 milhões de brasileiros que ainda hoje sofrem com a tragédia da pobreza.
Apesar da gigantesca crise que afeta países como os EUA e o Reino Unido, a população desses lugares ainda vive infinitamente melhor do que boa parte do povo brasileiro, inclusive a nossa tão comemorada nova classe média.
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