Segundo a edição de hoje do jornal britânico Financial Times, o ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, William Hague, deverá anunciar em breve um plano para vender inúmeras embaixadas pelo mundo afora. A idéia é usar a medida para economizar parte do dinheiro arrecadado e investir o resto no aumento da presença britânica em países emergentes como Brasil e China.
O diário indica que serão vendidas propriedades que junto possibilitar a arrecadação de cerca de 240 milhões de libras, aproximadamente R$ 650 milhões. Embaixadas em Florença e Veneza, fechadas no final do ano passado, perderam sua importância internacional conforme afirmou o ministro britânico.
O plano do governo de coalização comandado pelo conservador David Cameron pretende economizar cerca de 100 milhões de libras com a medida e utilizar o resto do dinheiro para aumentar sua presença em outros países.
Paradoxalmente, enquanto se enroscam com a Argentina na questão das Malvinas — aliás, a presidente Cristina Kirchner é apoiada pelo do governo brasileiro e pelos outos membros do Mercosul na questão —, os britânicos pensam em criar novas embaixadas na América do Sul, principalmente em cidades tupiniquins.
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